A Coordenação de Treinamento e Aperfeiçoamento (CTA) tem como missão:
• Planejar, propor, organizar, normatizar, implementar e monitorar ações de extensão, treinamento, capacitação e desenvolvimento, atuando de forma consultiva junto às áreas do IBGE.
Principais Competências:
–Elaborar, planejar, implementar e executar políticas de capacitação e desenvolvimento de servidores, conforme determina o Decreto nº 5.707, de 23/02/2006, que institui a Política e as Diretrizes para o desenvolvimento de pessoal da Administração Pública federal direta, autárquica e fundacional.
–Implementar o Plano Anual de Capacitação (PAC) do IBGE.
–Desenvolver atividades de extensão voltadas à formação continuada de servidores, pertencentes ou não ao IBGE, e de outros públicos, contando com a participação do corpo docente da ENCE, bem como de servidores do Instituto, que atuam como instrutores e colaboradores.
–Desenvolver e implementar cursos presenciais, a distância ou híbridos – tanto internamente como via contratação de parceiros – de forma a auxiliar a efetivação de programas de capacitação e desenvolvimento.
– Manter intercâmbio institucional e cooperação técnica com entidades e organismos nacionais e internacionais.
– Propor normas e regulamentos relativos à capacitação e ao desenvolvimento de servidores.
– Propor ações de capacitação com base em levantamento de necessidades identificadas e usando as melhores práticas do mercado.
– Atuar de forma consultiva junto às áreas do IBGE na identificação da melhor solução educacional para atender à demanda, considerando critérios previamente estabelecidos.
– Atuar de forma normativa estabelecendo padrões, controles e critérios relativos à capacitação de servidores.
Quem somos?
A CTA foi criada em 1995 e, atualmente, é composta por uma equipe multidisciplinar de profissionais que atuam no sentido de desenvolver as competências da coordenação previstas no Regimento.
A estrutura da Coordenação de Treinamento e Aperfeiçoamento (CTA) é a seguinte:
Coordenadora de Treinamento e Aperfeiçoamento
-Bianca Walsh :
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Coordenadora Substituta
-Maria Cristina Barboza Lobianco:
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Gerente de Soluções de Capacitação
-Paulo David de Jesus Tostes dos Santos:
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Gerente de Tecnologia e Apoio à Capacitação
-Marcelo Rodrigues de Holanda Maia: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
O planejamento da capacitação no IBGE se apoia no Levantamento de Necessidades de Capacitação (LNC) sistêmico e integrado. Essa metodologia de prospecção mantêm as chefias envolvidas do momento da solicitação da necessidade até a implementação da capacitação de fato, na tentativa de integrar solicitações que estão distribuídas em diferentes unidades do Instituto, o que permite o aproveitamento de recursos de forma otimizada.
Existe a figura do Consultor de Capacitação, que é um servidor da CTA e que estabelece constante diálogo com os solicitantes de capacitação, a fim de detalhar a necessidade, colaborando para o sucesso do projeto.
Etapas do LNC:
I.Coleta preliminar de necessidades pelas coordenações;
II.Análise das necessidades preliminares pelo Consultor de Capacitação;
III.Processo de priorização das necessidades de capacitação pelas coordenações com auxílio do Consultor;
IV.Priorização geral das necessidades de capacitação pelo Comitê de Coordenação de Treinamento (CCT) com o apoio do Consultor de Capacitação;
V.Encaminhamento da lista final de necessidades já priorizada para implementação de propostas de capacitação;
VI.Pactuação da proposta de capacitação pelas coordenações e pela CTA.
Nosso portfólio se distribui hoje no IBGE com eventos de capacitação organizados por 6 (seis) áreas temáticas básicas: Geociências, Gestão e Governança, Ensino, Estatística, Comunicação e Tecnologia.
O Decreto nº 5.707/06 amplia o formato da capacitação que tradicionalmente acontece por meio de cursos, ao estabelecer que além desse, há outros possíveis eventos de capacitação, como aprendizagem em serviço, grupos formais de estudos, intercâmbios, estágios, seminários e congressos.
Essa proposta harmoniza-se perfeitamente à noção de aprendizagem contínua e ampla e respalda iniciativas de gestão de conhecimento como forma de capacitação igualmente válida. Em consonância, a CTA vem oferecendo os seguintes tipos de eventos de capacitação: cursos presenciais, a distância e híbridos, fóruns de prática, seminários, workshops, oficinas e palestras.
Clique aqui para conhecer o Portfólio de Capacitação IBGE 2018.
Escola Virtual IBGE
A Escola Virtual IBGE foi desenvolvida pela Coordenação de Treinamento e Aperfeiçoamento (CTA), que também é a responsável por sua atualização e administração. Foi implementada em 2008 com o desafio de encurtar distâncias e conectar pessoas espalhadas nas unidades da Instituição em todo o país.
Para se manter ativa e presente para toda a rede de colaboradores da Instituição, a Escola Virtual IBGE conta com representantes em todas as 27 (vinte e sete) Unidades Estaduais do IBGE.
Nasceu com o propósito de favorecer uma nova forma de aprender, construir o conhecimento e promover a interação de pessoas e conteúdos. Hoje, desempenha importante papel na divulgação e promoção de oportunidades de desenvolvimento para pessoas da Instituição e de fora dela, colaborando com a Rede de Escolas de Governo e com outros setores da sociedade.
Para conhecer mais, clique aqui ou acesse: https://escolavirtual.ibge.gov.br/.
28ª Ediçao do Curso de Desenvolvimento de Habilidades em Pesquisa - CDHP
Dentre os cursos constantes no Plano Anual de Capacitação - PAC encontra-se o Curso de Desenvolvimento de Habilidades em Pesquisa – CDHP, que em suas edições oferece vagas para servidores públicos externos ao IBGE.
Baseado no Survey Skills Development Course do Statistics Canada, o CDHP se propõe a fornecer aos participantes uma visão abrangente de todo o processo de planejamento e execução de uma pesquisa domiciliar por amostragem. Partindo de uma demanda específica apresentada por um cliente, os alunos desenvolvem, em curto espaço de tempo, um projeto, executam a pesquisa e apresentam, sob forma de relatório, os resultados da pesquisa realizada em condições reais.
Objetivos
· Propiciar aos participantes o envolvimento no planejamento e desenvolvimento de pesquisas domiciliares por amostragem probabilística;
· Apresentar os principais conceitos, métodos e etapas relevantes para o planejamento e execução de uma pesquisa domiciliar por amostragem;
· Promover a integração do corpo técnico e motivar os funcionários, a partir da experiência do trabalho em equipe;
· Difusão de novas metodologias/tecnologias;
· Formação de rede de contatos dentro da instituição facilitando desenvolvimento de projetos futuros;
· Experiências de parcerias entre o IBGE e entidades que solicitam a pesquisa-tema de cada curso; e
· Possibilitar a experiência de aprender fazendo quando o aluno participa de todas as etapas da realização de uma pesquisa: do planejamento à divulgação dos resultados.
Público-alvo
Servidores do IBGE;
Alunos de pós-graduação (mestrado e doutorado), particularmente das áreas de Ciências Sociais e Estatísticas, de instituições de ensino públicas brasileiras;
Servidores de órgãos públicos envolvidos no planejamento e execução de pesquisas no Brasil e nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa - PALOP;
Docentes e pesquisadores de institutos de pesquisas e de instituições de ensino públicas brasileiras, capazes de atuar como multiplicadores; e
Servidores de agências e organizações públicas de estatísticas
Conteúdo Programático
Aulas expositivas sobre noções de amostragem, elaboração de questionários, plano tabular, operação de campo e sistemas de apuração/expansão para pesquisas por amostragem;
Trabalho em equipe;
Encontros com o cliente para definição dos objetivos da pesquisa;
Desenvolvimento do plano tabular para apresentação dos resultados;
Elaboração do questionário e outros instrumentos de campo;
Desenvolvimento do plano amostral da pesquisa e seleção da amostra;
Especificação dos procedimentos de coleta e apuração;
Desenvolvimento dos programas necessários para entrada de dados, crítica e imputação e tabulação dos resultados;
Especificação e execução de procedimentos para ponderação da amostra, tratamento de não-resposta, estimação de parâmetros e medidas de precisão;
Implementação do trabalho de campo, incluindo operação de listagem de domicílios e entrevistas nos domicílios selecionados; e
Elaboração do relatório final descrevendo a metodologia utilizada e apresentando uma síntese dos resultados encontrados.
Pré-requisito
Formação em nível superior.
Quem oferece
IBGE – ENCE – Coordenação de Treinamento e Aperfeiçoamento.
Carga horária
6 (seis) semanas em tempo integral, totalizando 240 (duzentos e quarenta) horas, incluindo a atividade de coleta de dados (7 a 10 dias de trabalho de campo, podendo nesse período requerer trabalho no final de semana e feriado(s)).
Período de realização da 28ª Edição
De 15 de setembro a 24 de outubro de 2014.
Horário
8:00h às 17:30h, de segunda a sexta-feira.
Lista de Participantes: Clique Aqui
IMPORTANTE
1. Os candidatos que tiverem suas inscrições confirmadas deverão estar presentes no primeiro dia do curso, às 08:00 horas. Candidatos selecionados que eventualmente não possam satisfazer esta condição ou cumprir a carga horária do curso, devem notificar imediatamente à Coordenação do CDHP pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. , com cópia para Isabel Cristina dos Santos, e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. para que sua vaga seja remanejada, uma vez que é imprescindível que toda a turma participe do curso desde seu início e em tempo integral;
2. O custo de transporte de ida e volta e de hospedagem dos participantes externos deverá ser coberto pela instituição do participante ou pelo próprio participante. Também é de responsabilidade destes a cobertura de eventuais seguros de saúde e de acidentes pessoais, durante toda a duração do curso.
As aulas serão realizadas no Espaço ENCE/CDHP – Complexo Canabarro – Rua General Canabarro, 706 – Bloco B – sala 203 – Maracanã – Rio de Janeiro, (próximo à estação do metrô de São Cristóvão).
É uma capacitação baseada no Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa (Survey Skills Development Course) oferecido pelo Instituto de Estatística do Canadá (Statistics Canada). Ele simula as etapas de uma pesquisa domiciliar por amostragem, do planejamento à coleta de dados em campo, sendo desenvolvida em condições reais, e propicia vivência do trabalho em equipe, integração dos técnicos e difusão de novas metodologias e tecnologias.
O CDHP é produzido pela ENCE, por meio da CTA, que é a responsável pelo planejamento, organização e execução do curso, que ocorre uma vez por ano. Cada edição envolve cerca de 25 (vinte e cinco) profissionais da Instituição. A primeira edição ocorreu em 1997 e mais de setecentas pessoas já participaram.
O seu conteúdo aborda conceitos, métodos e etapas de planejamento e execução de uma pesquisa domiciliar por amostragem, à semelhança do que faz o IBGE. As aulas expositivas e de laboratório fornecem conhecimento sobre o processo de produção, análise e disseminação de informações estatísticas.
O planejamento e a montagem levam em média dois meses, começando pela escolha de um cliente e de um tema. O IBGE avalia se o cliente é uma instituição pública sem fins lucrativos, se o tema da pesquisa é relevante para a sociedade e se a pesquisa constituirá um laboratório experimental de inovações temáticas.
Para os participantes, o curso dura 6 (seis) semanas, com carga horária de 240 (duzentas e quarenta) horas, em dedicação exclusiva. Quatro delas são reservadas ao desenvolvimento do projeto da pesquisa, aulas expositivas e trabalho de laboratório, uma se destina ao trabalho de campo e a outra ao processamento, à análise de dados e à elaboração do relatório final. A turma é dividida em grupos conforme as áreas: tema, questionário, amostra, sistemas de apuração e planejamento de campo.
O término do curso se dá na entrega do produto em forma de relatório ao cliente. O monitoramento do curso é feito por instrutores, que são servidores efetivos do IBGE, através de avaliações aplicadas a cada aula teórica e prática, para verificar como está indo o desenvolvimento da capacitação.
Público-alvo:
-Servidores do IBGE;
-Alunos de pós-graduação (mestrado e doutorado), preferencialmente das áreas de Ciências Sociais e Estatísticas, de instituições de ensino públicas brasileiras;
-Servidores de órgãos públicos envolvidos no planejamento e execução de pesquisas no Brasil e nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP);
-Docentes e pesquisadores de institutos de pesquisas e de instituições de ensino públicas brasileiras, capazes de atuar como multiplicadores;
-Servidores de agências e organizações públicas de estatísticas.
Pré-requisito: Formação em nível superior.
Vagas:
A cada edição são disponibilizadas 27 vagas, sendo 20 para servidores do IBGE (5 para servidores lotados nas Unidades Estaduais), 5 para participantes externos e 2 vagas reservadas para participantes de Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOPs).
*** Importante!
O custo de transporte de ida e volta e de hospedagem dos participantes externos deverá ser coberto pela instituição do participante ou pelo próprio participante. Também é de sua responsabilidade a cobertura de eventuais seguros de saúde e de acidentes pessoais, durante toda a duração do curso.
1. Hábitos e Opiniões dos Moradores do Bairro de Irajá - Prefeitura do Município do Rio de Janeiro, IPLANRIO, 1997.
2. Saúde e Meio Ambiente nos Bairros de Taquara e Curicica - Divisão de Estudos e Qualidade Ambiental do Departamento de Recursos Naturais da Diretoria de Geociências do IBGE, 1998.
3. Hábitos Culturais e de Lazer dos Moradores das Adjacências do Museu da República - IPHAN, Ministério da Cultura, Museu da República, 1998.
4. Resolução de Conflitos Domésticos e Violência Intrafamiliar nos Bairros da Tijuca e do Maracanã - Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, Subsecretária de Pesquisa e Cidadania, 1999.
5. Características da População Urbana de Macaé - Prefeitura Municipal de Macaé, Secretaria Municipal de Planejamento e Coordenação Geral, 1999.
6. Percepção dos Moradores da Ilha do Governador sobre o Programa de Despoluição da Baía de Guanabara - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, Departamento de Ciência Política, 2000.
7. Uso do Tempo - IBGE, Diretoria de Pesquisas, 2001.
8. Uso Social, Percepção da Violência e Vitimização nos Bairros de Copacabana e Leme - IBGE/ENCE, Coordenação do mestrado, 2001.
9. Conhecimento do Museu da Vida - Museu da Vida, Fundação Oswaldo Cruz, 2002.
10. Região Portuária: Perfil, Demandas e Expectativas dos Moradores - Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, Instituto Pereira Passos, 2002.
11. Características, Percepções e Demandas da População Residente no entorno da ENCE - ENCE, 2003.
12. Pesquisa de Tecnologias de Informação e Comunicação - IBGE/DPE/COMEQ, 2003.
13. Segurança Alimentar Domiciliar - IBGE/ENCE/GPG, 2004.
14. Pesquisa sobre Reciclagem e Coleta de lixo - IBGE/ENCE/GPG, 2004.
15. Pesquisa de Arranjos Domiciliares - IBGE/ENCE/GPG, 2004.
16. Qualidade de Vida dos Moradores de 60 anos ou mais de Idade do Bairro de Copacabana - QVIDA - IBGE/DPE/COPIS, 2005.
17. Pesquisa sobre a Participação Ativa da Melhor Idade – AtiVIDAde- IBGE/DPE/COPIS, 2005.
18. Pesquisa Domiciliar sobre Necessidades Habitacionais em Campos dos Goytacazes - HABITA CAMPOS - UENF, 2006.
19. Pesquisa sobre a Revitalização do Bairro de São Cristóvão e entorno da Rua Ceará - IPP, 2006.
20. Pesquisa Domiciliar sobre Cães e Gatos - Humanização e Padrões de Consumo - UFRRJ, 2007.
21. Pesquisa domiciliar sobre "Atitudes e Hábitos de Consumo Sustentável - PECOS" - IBGE/ DPE/ COAGRO/ GTMEIOAMBIENTE, 2008.
22. Pesquisa domiciliar sobre "Percepção e Visita a Museus VAMUS" - FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz / OMCC, 2008.
23. Pesquisa Domiciliar sobre "O Sentimento de Insegurança – SENTI" – IBGE/DPE/COPIS, 2009.
24. Pesquisa domiciliar sobre hábitos culturais e de lazer dos Moradores do entorno da Fundação Casa de Rui Barbosa – Fundação Casa de Rui Barbosa, 2011.
25. Pesquisa domiciliar sobre Deslocamentos Populacionais – IBGE / DPE / COPIS, 2011.
26. Pesquisa domiciliar sobre Informações de Serviços de Saúde a partir de TIC – NIC.BR, 2012.
27. Pesquisa da Frota de Veículos Leves nos Bairros do Méier e Todos os Santos – PEFROTA - EPE, 2013.
28. Pesquisa sobre a Transferência do Transporte Individual para o Transporte Coletivo – PTRANS – EPE, 2014.
29. Pesquisa Domiciliar sobre Redes de Apoio Inter e Intrageracional – PERAI – IBGE/ENCE, 2016.
A Escola Nacional de Ciências Estatísticas - ENCE/IBGE torna público, para conhecimento dos interessados, o resultado do Processo Seletivo Interno de Bolsistas para estudos e pesquisa sobre a produção de estatísticas agropecuárias. Para mais informações Clique aqui.
Laira Zopellaro Machado Miranda Ferreira e Mateus de Morais Gomes, estudantes do bacharelado em Estatística da ENCE, pubicam artigo no blog UNSDG Learn que explora uma abordagem inovadora para o ensino dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Leia mais...intitulada:“ANÁLISE DAS POLÍTICAS PUBLICAS DE SEGURANÇA HÍDRICA NO ESTADO DO CEARÁ ATRAVÉS DE INDICADORES”no dia 17 de dezembro de 2024, às 20h, por videoconferência.
Leia mais...intitulada:"GEOGRAFIA COMUNITÁRIA NO MAPEAMENTO DO CALOR URBANO: A IMPORTÂNCIA DE UM MONITORAMENTO PARTICIPATIVO PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PLANEJAMENTO URBANO INSURGENTE" no dia 12 de dezembro de 2024, às 09h, na Sala 306 (Auditório) e também por videoconferência.
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