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4° Workshop ENCE e o Mercado de Trabalho

01/11

Vídeo Institucional

Revista Brasileira
de Estatística

Atualização

04/05/1993

Início do Curso de Pós-Graduação (Lato Sensu) Especialização em Estatística Aplicada.

15/03/1993

Início do curso de extensão "Introdução à Análise exploratória de dados, usando o SAS"

27/04/1993

Início do curso de extensão "Matemática Financeira".

28/04/1993

Início do curso de extensão "Estatísticas no Setor Público e Políticas Fiscais".

17/08/1993

Início do curso de extensão "Elementos de Marqueting de Informação".

14/09/1993

Início do curso de extensão "Teoria do Caos".

16/09/1003

Início do curso de extensão "Conceitos Mensuração e Estimação".

05/10/1993

Prof. Kaizô Iwakami Beltrão, deixa o cargo de Superintendente da ENCE, de acordo com a P PR- 442/93 de 05/10/1993.

05/10/1993

Prof. Djalma Carneiro Galvão Pessoa, assume o cargo de Superintendente da ENCE, de acordo com a P PR- 444/93 de 05/10/1993.

18/10/1993

Início do curso de extensão "Introdução à Matemática Comercial e Financeira".

06/12/1993

Início do curso de extensão "Introdução a análise Exploratória de dados uando o Software Estatístico, Minitab".

13/07/1994

Início do curso de extensão "Introdução à Analise Exploratória de Dados".

17/10/1994

Início do curso de extensão "Análise de Dados, usando o SAS".

07/11/1994

Início do curso de extensão "Modelos Lineares Generalizados, usando o pacote GLIM".

21/11/1994

Início do curso de extensão "Estimativas de Fecundação, usando o pacote PAS".

05/12/1994

Séries Temporais no Domínio do Tempo, modelos ARIMA e SARIMA, usando o statgraphifics.

04/04/1995

Início do curso de extensão "Introdução a Análise Econômica Brasileira: a política econômica em perspectiva histórica".

12/07/1995

Prof. Djalma Galvão Carneiro Pessoa, deixa o cargo de Superintendente da ENCE, de acordo com a P PR- 473 de 12/07/1995.

31/07/1995

Prof. Nuno Duarte da Costa Bittencourt, assume o cargo de Superintendente da ENCE, de acordo com a P PR- 511/95 de 31/07/1995.

31/10/1995

Criado o Departamento de Treinamento na Estrutura da ENCE responsável a partir desta data pela capacitação dos servidores do IBGE.

_____

Aristides Pereira Lima Green assume a coordenação do Departamento de Treinamento

09/09/1996

Maria Angélica Vasconcelos de Araújo assume a coordenação do Departamento de Treinamento, de acordo com a P PR-608/96.

25/03/1996

Prof. Nuno Duarte da Costa Bittencourt, deixa o cargo de Superintendente da ENCE.

25/03/1996

Prof. Kaizô Iwakami Beltrão, assume o cargo de Superintendente da ENCE, de acordo com a P PR- 235/96 de 21/03/1996

12/08/1996

Início do Curso de Pós-Graduação (Lato Sensu) Curso de Especialização em Demografia.

1996

Ano da implantação e consolidação da estrutura de treinamento no IBGE com a oferta de treinamentos de forma consistente e continuada. Ao final deste primeiro ano 1.838 servidores/curso foram capacitados em cursos de informática, administrativos e das áreas técnicas de pesquisa estatística e de geociências.

05/08/1997

Início do I Curso de Pós-Graduação (Lato Sensu) em Análise Ambiental e Gestão do Território.

1997

O nível de capacitação atinge 4.296 servidores/curso. Neste ano os treinamentos foram estendidos aos técnicos do IBGE nas Unidades Regionais com a realização do evento considerado o mais importante do ano que foi a realização do curso Contabilidade de Empresas, via teleconferências, que atingiu 2.794 servidores, abrangendo também as agências do IBGE, além das unidades regionais.

08/03/1998

Início do I Curso de Pós-Graduação (Lato Sensu) em Métodos Atuariais.

09/03/1998

Início do I Curso de Pós-Graduação (Stricto Sensu) Mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais.

11/03/1998

Início do II Curso de Pós-Graduação (Lato Sensu) em Análise Ambiental e Gestão do Território.

1998

Destaque para os treinamentos gerenciais em decorrência das mudanças esperadas em função da reforma administrativa do governo federal. Foram treinados todos os gerentes em nível estratégico no IBGE. Neste ano foram capacitados ao todo 3.848 servidores/curso. Estabelecido acordo de cooperação técnica com a ENAP a partir da qual o IBGE, por intermédio da ENCE, passaria a capacitar, no âmbito do programa de valorização do serviço público do governo federal, aos servidores públicos que atuassem em órgãos federais em toda a Região Sul.

11/03/1999

Início do II Curso de Pós-Graduação (Lato Sensu) em Métodos Atuariais.

08/03/1999

Início do II Curso de Pós-Graduação (Stricto Sensu) Mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais.

02/03/1999

Início do III Curso de Pós-Graduação (Lato Sensu) Curso de Análise Ambiental e Gestão do Território.

1999

Neste ano apresentaram-se as inovações no desenvolvimento de metodologia para o programa de ensino a distância com o lançamento do curso de lotus notes. Atendida também demanda do sistema de treinamento do Censo 2000 com aa capacitação didático-pedagógica de 1.432 técnicos de todo o país que atuariam na instrutoria técnica do censo demográfico. Ao final deste ano foram capacitados 3.600 servidores/curso em todo o país.

12/03/2000

Início do III Curso de Pós-Graduação (Lato Sensu) em Métodos Atuariais.

13/03/2000

Início do IV Curso de Pós-Graduação (Lato Sensu) Curso de Análise Ambiental e Gestão do Território.

13/03/2000

Início do III Curso de Pós-Graduação (Stricto Sensu) Mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais.

2000

Com as atividade do Censo a pleno vapor e o nível de atendimento mais estabilizado o programa de treinamento atendeu em neste ano a 2.393 servidores/cursos. Houve também considerável diversificação nos treinamentos que englobaram cursos referentes às necessidades de capacitação de todas as áreas do IBGE.

07/08/2001

Início do V Curso de Pós-Graduação (Lato Sensu) em Análise Ambiental e Gestão do Território.

05/03/2001

Início do IV Curso de Pós-Graduação (Stricto Sensu) Mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais.

2001

Com 2.708 servidores/cursos capacitados, este ano confirmou a estabilização do programa, revelando ao mesmo tempo importantes avanços em termos de atendimento mais qualificado, como por exemplo de cursos na área finalística como contas nacionais e contas regionais, evolução demográfica e introdução ao GPS. O programa de parceria com a ENAP foi ampliado, passando a incluir as cidades de Salvador e Curitiba, a partir da cooperação do DERE/Sul e do DERE/NE1, permitindo que o IBGE estendesse a oferta de cursos gerenciais e administrativos, no âmbito do acordo com a ENAP, a outros servidores públicos fora do Rio de Janeiro.

18/02/2002

Início do V Curso de Pós-Graduação (Stricto Sensu) Mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais.

13/08/2002

Início do VI Curso de Pós-Graduação (Lato Sensu) em Análise Ambiental e Gestão do Território.

2002

Os resultados do treinamento neste ano superou o ano anterior capacitando 2.882 servidores/curso. O programa de parceria com a ENAP incorporou novas unidades estaduais em 2002, com a adesão de Minas Gerais, Ceará e Santa Catarina.

2003

Dia 24/06/2003. Fim do mandato do Superintendente da ENCE, Professor Kaizô Iwakami Beltrão.

2003

Dia 24/06/2003. Início do mandato do Coordenador-Geral da ENCE, Professor Pedro Luis do Nascimento Silva.

2006

Dia 31/08/2006. Fim do mandato do Coordenador-Geral da ENCE, Professor Pedro Luis do Nascimento Silva.

2006

Dia 01/09/2006. Início do mandato do Coordenador-Geral Interino da ENCE, Dr. Sérgio da Costa Côrtes.

2011

Dia 01/07/2011. Fim do mandato do Coordenador-Geral Interino da ENCE, Dr. Sérgio da Costa Côrtes.

2011

Dia 01/07/2011. Início do mandato da Coordenadora-Geral da ENCE, Dra. Solange Corrêa Onel.

Esta página está em processo de edição. Confira a página Galeria de Diretores (ibge.gov.br) para acessar informações atualizadas sobre os diretores da ENCE.

Auto-avaliação 2012

Relatório da Pesquisa de Autoavaliação da ENCE, 2011 - 2012

Entre Outubro/2011 e Março/2012, a Comissão Própria de Avaliação da ENCE (CPA) realizou a 3ª Pesquisa de Autoavaliação Institucional da ENCE. A pesquisa, que ouviu alunos da Graduação e da Pós-Graduação, professores e servidores, teve como objetivo coligir informações sobre as principais ações e políticas implementadas no ensino, pesquisa e gestão da ENCE, para além de apresentar as percepções dos diferentes segmentos que compõe a Escola acerca destas dimensões, de modo a auxiliar nos processos de planejamento interno e de avaliação externa da ENCE, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Os resultados da pesquisa estão apresentados no Relatório da Pesquisa de Autoavaliação da ENCE, 2011-2012, que foi encaminhado ao MEC e está agora disponível para toda a comunidade. No próximo dia 26 de Abril, às 16h, a CPA realizará uma edição especial do Seminário ENCE para apresentar os resultados da pesquisa e debatê-los com a comunidade escolar.

Acesse o Relatório da Pesquisa de Autoavalição da ENCE 2011-2012.

Auto-avaliação 2005

Auto-avaliação institucional em 2005

Os primeiros resultados deste processo, agora tornados públicos, são aqui apresentados:

a) Plano de Desenvolvimento Institucional 2005-2010, um documento contendo o planejamento estratégico da ENCE para os próximos 5 anos; (Atualizado em 03/11/2005)

b) Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Estatística da Escola Nacional de Ciências Estatísticas, descrevendo em detalhes a estruturação deste curso e das condições de sua realização;

c) Relatório Preliminar de Auto-avaliação Institucional da ENCE, resultado do esforço de auto-avaliação mencionado acima, e que se pretende tornar uma cultura permanente na ENCE. (Atualizado em 03/11/2005)

d) Aditamento do Plano de Desenvolvimento Institucional da Escola Nacional de Ciências Estatísticas: 2005-2010 - atualizado -

e) Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Estatística da Escola Nacional de Ciências Estatísticas - atualizado -

f)Relatório da Auto-avaliação Institucional da ENCE - atualizado -

Em seu conjunto, estes documentos traçam um perfil da instituição, seus cursos, sua evolução recente e seus planos para o futuro.

O que é Estatística

O que modernamente se conhece como Ciências Estatísticas, ou simplesmente Estatística, é um conjunto de técnicas e métodos de pesquisa e análise de dados que entre outros tópicos envolve o planejamento do experimento a ser realizado, a coleta qualificada dos dados, a inferência, o processamento, a análise e a disseminação das informações.

O desenvolvimento e o aperfeiçoamento de técnicas estatísticas de obtenção e análise de informações permite o controle e o estudo adequado de fenômenos, fatos, eventos e ocorrências em diversas áreas do conhecimento.

A Estatística tem por objetivo fornecer métodos e técnicas para lidarmos, racionalmente, com situações sujeitas a incertezas.

As Aplicações da Estatística

O crescente uso da Estatística vem ao encontro da necessidade de realizar análises e avaliações objetivas, fundamentadas em conhecimentos científicos. As informações estatísticas são concisas, específicas e eficazes, fornecendo assim subsídios imprescindíveis para as tomadas racionais de decisão. Neste sentido, a Estatística fornece ferramentas importantes para que as empresas e instituições possam definir melhores suas metas, avaliar sua performance, identificar seus pontos fracos e atuar na melhoria contínua de seus processos. Na prática, a Estatística pode ser empregada como ferramenta fundamental em várias outras ciências.

O Perfil do Estatístico

A formação acadêmica do estatístico está fundamentada em conhecimentos de Matemática, Cálculo e Teoria das Probabilidades, Técnicas e Métodos Estatísticos, Computação, Métodos de Análise Estatística e disciplinas profissionalizantes, permitindo que o estatístico desenvolva aptidões para solucionar problemas atuando como um detetive em busca de evidências quantitativas sobre determinados fenômenos. Para tanto é preciso: construir uma sólida base de conhecimentos em matemática; incorporar habilidades no uso de computadores; desenvolver uma boa comunicação oral e escrita; estar aberto ao aprendizado de novas técnicas e métodos de trabalho; e aprender a trabalhar em conjunto com profissionais de diferentes áreas do conhecimento.

O Mercado de Trabalho

A diversidade de atuação é um dos grandes atrativos da Estatística, que pode promover a melhoria da eficiência e também a solução de vários problemas práticos importantes em quase todas as áreas do saber: das ciências naturais às sociais. A seguir, algumas das áreas em que a atuação do estatístico adquire maior relevância: Indústria; área de recursos humanos; universidades e instituições de pesquisas, área de demografia; área de marketing e análise de mercado; área financeira e bancária, dentre outras.

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