O Estágio de Docência na ENCE é caracterizado pela realização de atividades de docência em nível de graduação pelos discentes da pós graduação stricto sensu. É obrigatório a todos os discentes bolsistas de doutorado e facultativo aos demais discentes de mestrado e doutorado.
A cada semestre são disponibilizadas as disciplinas em que o Estágio poderá ser feito. A definição final das disciplinas é feita pelas coordenações de graduação e pós-graduação, considerando os interesses e currículos de alunos e as demandas da graduação.
Disciplinas para Estágio de Docência no 2º semestre de 2024
A inscrição para realização do Estágio de Docência no 2º semestre será feita a partir de indicação de disciplina seguindo o horário da graduação, disponível aqui, e por meio do envio da ficha de inscrição e requerimento para o e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. e pelo Portal do Aluno até o dia 29/07/2024. As informações sobre as ementas de cada uma das disciplinas e sobre o curso da gradução como um todo estão disponíveis aqui.
Para a inscrição, é preciso ter a anuência do orientador corrente e se matricular na disciplina Estágio de Docência (na matrícula do 2º trimestre), entregando o Plano de Trabalho à Coordenação de Pós-graduação. Após a conclusão de cada período letivo do estágio, o discente deverá entregar o Relatório das Atividades, e o docente um Parecer, encaminhando-os à Comissão de Bolsas. Esta fará a apreciação dos documentos entregues para que os créditos relativos a disciplina Estágio de Docência possam ser integralizados ao histórico escolar do discente. Recomenda-se a indicação de ao menos duas disciplinas na ficha de inscrição.
Para acesso ao regulamento completo do Estágio de Docência clique aqui.
A regulamentação dada pela Capes ao Estágio de Docência pode ser acessada aqui.
Os formulários de inscrição, o modelo para o plano de trabalho e o modelo para relatório de atividades estão disponíveis a seguir.
O objetivo desse projeto é analisar criticamente a emergência e expansão de políticas públicas a partir da Constituição de 1988 e o quadro de mudança social e seus desdobramentos na dinâmica demográfica nos últimos 25 anos, mais precisamente entre 1992 e 2014.
A sistematização histórica das políticas e programas sociais, em particular as relacionadas ao Desenvolvimento Social podem trazer subsídios que contribuam para o conhecimento da natureza dessas políticas e do papel que elas têm exercido sobre aspectos da mudança social no país. Ainda que se tenha produzido diversas análises sobre o Programa Bolsa Família e de seus impactos sobre a pobreza e algumas dimensões sócio-demográficas, parece haver lacunas de entendimento de que outras políticas e programas de Desenvolvimento Social também contribuíram nesse sentido, como os serviços socioassistenciais, de segurança alimentar e inclusão produtiva. Há, pois, uma visão fragmentada das políticas e de seus efeitos sobre o tecido sóciodemográfico, assim como externalidades não triviais a investigar.
A mudança social revelada por meio da evolução da pobreza monetária, pobreza multidimensional, mobilidade social, estrutura de classes de renda, de classes de escolaridade, de atividade econômica, de estrutura sócio-ocupacional, de acesso a serviços urbanos essenciais será analisada à luz do conjunto de políticas sociais implementadas no período, destacando, em particular, como assinalado, aquelas relacionadas à área de Desenvolvimento Social. Naturalmente, políticas universais na Educação e Saúde, políticas previdenciária e ações afirmativas e compensatórias serão também referidas.
Também é parte constituinte desse projeto o entendimento da mudanças e padrões da fecundidade, da mortalidade infantil, da esperança de vida, dos fluxos migratórios nesse período. A intensificação da “mudança” da dinâmica ou transição demográfica sugere que há fatores e determinantes novos a analisar, para além daqueles clássicos sugeridos como urbanização, escolarização e acesso a serviços de saúde. As políticas de combate à pobreza devem ter papel relevante a explicar parte dessa intensificação da transição demográfica brasileira rumo à população em regime estável nos próximos 20 anos, como apontam as projeções do IBGE. Indicadores demográficos por classe de renda, escolaridade, raça/cor podem vir a contribuir nesse sentido, assim como resgatar a linha de estudos de Demografia da Desigualdade, menos presente hoje na comunidade de pesquisadores da área.
Paulo de Martino Jannuzzi
O Censo Demográfico é possivelmente uma das mais importantes fontes de informação sociodemográficas produzidas no país do ponto de vista de sua abrangência temática e territorial. No entanto, devido a sua complexidade, há uma constante preocupação na manutenção da qualidade dos seus resultados. A recente inserção de tecnologias de informação e comunicação (TICs) vem permitindo ganhos no controle da operação de campo e facilitando a apuração dos dados censitários dos últimos levantamentos. Paradados – dados oriundos da operação de coleta e da administração de uma pesquisa – podem ser utilizados na avaliação e na melhoria da qualidade do processo de pesquisa. Existem dois tipos de erros associados a um processo de pesquisa: o erro amostral, atribuído ao fato de que as estimativas são obtidas a partir de uma pesquisa amostral; e erros não amostrais, associados a aspectos inerentes ao processo de coleta dos dados. Este projeto está focado na investigação das fontes de erros não amostrais como possíveis fatores associados às falhas no processo de coleta do Censo Demográfico 2010 e para isto, utiliza como fonte os microdados do Universo do Censo Demográfico de 2010 e uma base de dados de supervisão de campo do mesmo censo. Objetiva-se a aplicação e a análise dos paradados do censo a fim de contribuir com o debate sobre o aprimoramento dos processos de produção de estatísticas públicas associados à realização de Censos e pesquisas quantitativas no país. Para tal, propõem-se a utilização da metodologia estatística de modelos hierárquicos para a identificação dos fatores associados às falhas no processo de coleta como, por exemplo, omissões e inclusões indevidas de indivíduos, domicílios e endereços. A análise de paradados é uma área de pesquisa ainda pouco explorada no Brasil, o projeto visa também à divulgação do uso deste método no debate sobre a qualidade de pesquisas no país.
Alinne de Carvalho Veiga (Responsável pelo Projeto) | Docente | ||
Denise Britz do Nascimento Silva | Docente | ||
José André de Moura Brito | Docente | ||
Luciano Tavares Duarte | Participante Externo - IBGE | ||
Suzana Cavenaghi | Docente | ||
Elizabeth Hipólito | Discente doutorado |
Ano | Autores | Título | Periódico/Livro | Volume, Número, Páginas | Site | DOI |
2012 | Couper, M. P. | Using paradata to explore item level response times in surveys | Journal of the Royal Statistical Society.A | 176(1), 271–286 | Disponível aqui. | 10.1111/j.1467-985X.2012.01041.x |
2013 | Kreuter, F. (2013). | Improving Surveys with Paradata: Introduction | Livo | Disponível aqui. | 10.1002/9781118596869 | |
2011 | Nicolaas, G. | Survey Paradata : A review. | ESRC National Centre for Research Methods Review Paper | 1(21) | Retrieved from here | |
2012 | Stern, M. J. | Toward Understanding Response Sequence in Check-All-That-Apply Web Survey Questions : A Research Note with Results from Client-Side Paradata and Implications for Smartphone Question Design Background : Vertical vs . Horizontal Orientations. | Survey Practice | 5(4). | Retrieved from here | |
2004 | Maluccio, J. A. | Using Quality of Interview Information to Assess Nonrandom Attrition Bias in Developing-Country Panel Data. | Review of Development Economics | 8(1), 91–109 | Disponível aqui. | 10.1111/j.1467-9361.2004.00222.x |
Financiamento CNPq - Chamada Universal
Nesse início de década o Estado do Rio de Janeiro passou por dois dos maiores desastres da história recente do país, com os deslizamentos do Morro do Bumba, em Niterói e na Região Serrana, em 2010 e 2011, respectivamente. No entanto, o estudo dos impactos demográficos, sociais e econômicos de desastres ainda são raros no Brasil. O foco no evento físico que gera o impacto ainda é a tônica das pesquisas acadêmicas e das práticas de política pública. Nesse projeto buscamos uma compreensão sobre os desastres a partir da discussão sociológica. Compreendemos o desastre como um fenômeno que ocorre na interação entre um evento-perigo que atinge áreas em condições de vulnerabilidade social e ambiental, gerando impactos. Do ponto de vista demográfico, o deslocamento de populações e a mortalidade são os principais impactos. Para a realização dessa pesquisa, serão utilizadas duas escalas. Na escala estadual iremos analisar a composição sociodemográfica e ambiental dos 92 municípios do Estado do Rio de Janeiro, criando um mapeamento sobre as principais características que servirão de fundo para a ocorrência dos desastres. Na escala local faremos estudos do tipo forense, analisando os impactos demográficos e as respostas dadas pela sociedade em relação aos dois desastres específicos aqui mencionados: do Morro do Bumba e da Região Serrana. Tal análise será focada na dinâmica da mobilidade e morbimortalidade gerada por tais desastres, com ênfase nos aspectos de realocação de moradias, deslocamentos forçados, emigração em função do desastre, impactos na saúde e mortalidade. Espera-se que o projeto apresente resultados que avancem na conceituação do desastre e nos seus desdobramentos no plano da mobilidade e saúde.
César Augusto Marques da Silva
Ana Carolina Soares Bertho
Letícia de Caravalho Giannella
ADAMS, V.; VAN HATTUM, T.; ENGLISH, D. Chronic disaster syndrome: Displacement, disaster capitalism, and the eviction of the poor from New Orleans. American Ethnologist. Nov.; n. 36(4), p. 615-636, 2009.
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Castilho, L. V.; Oliveira, P. M. de c.; Fabriani, C. B. Análise de uma tragédia ambiental e a participação da população no equacionamento dos problemas de moradia: um estudo de caso da tragédia na Região Serrana do Rio de Janeiro. In: Anais do VI Encontro Nacional da ANPPAS, 18 a 21 de setembro de 2012, Belém, 2012.
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UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina, CEPED - Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. Atlas brasileiro de desastres naturais 1991 a 2012: volume Rio de Janeiro. Florianópolis: CEPED-UFSC, 2013b.
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Financiamento: Chamada Universal/ CNPq
O Brasil está passando por diversas transições de forma sincrônica: transição urbana, transição demográfica, transição epidemiológica e outras. Dado a heterogeneidade da sociedade brasileira, estas transições ocorrem em ritmos diferentes no tempo e no espaço. Todas estas transições têm início em um ou alguns núcleos inovadores e se difundem pelo restante do país, seguindo determinados padrões históricos, estruturais e institucionais que podem ser identificados pela pesquisa empírica. O objetivo deste projeto é, desde a perspectiva da dinâmica demográfica, compreender o fenômeno da transição religiosa que ocorre no Brasil contemporâneo, a partir da redução do percentual de filiações cristãs no país, da mudança na composição entre católicos e evangélicos e do aumento de outras religiões e das pessoas que se declaram sem-religião. Para entender estes novos padrões, buscaremos conhecer o processo de difusão das filiações evangélicas e o aumento da pluralidade religiosa nos municípios brasileiros entre 1991 e 2010, identificando as características espaciais da transição religiosa e sua relação com indicadores sociais, demográficos, econômicos e culturais dos estados e regiões. Os dados utilizados serão os microdados dos censos demográficos de 1991, 2000 e 2010, do IBGE. A abordagem da “Inovação/difusão” será um dos referenciais teóricos empregados para a elucidação das mudanças religiosas que acontecem nos municípios brasileiros, uma vez que já foi usada com bastante sucesso na análise do processo de transição da fecundidade (inclusive em nível municipal). O propósito da pesquisa é compreender a dinâmica das mudanças religiosas e suas relações com as desigualdades sociais e culturais, nas diferentes escalas espaciais. O conhecimento detalhado das tendências demográficas, da difusão das filiações evangélicas e do crescimento da pluralidade religiosa nos diversos grupos socioeconômicos, tanto no espaço, quanto no tempo, é essencial para se prever cenários futuros sobre as mudanças culturais do Brasil e seus efeitos sobre a sociedade e a economia. Como desdobramento, o projeto pretende articular um debate entre os demógrafos e os especialistas em ciências da religião, assim como contribuir para o aperfeiçoamento das perguntas sobre religião nas pesquisas domiciliares do IBGE, visando o conhecimento de uma realidade cada vez mais diversificada e complexa.
José Eustáquio Diniz Alves (Responsável pelo Projeto) | Docente | ||
Suzana Cavenaghi | Docente | ||
Angelita Alves de Carvalho | Docente | ||
Luiz Felipe Walter Barros | Discente doutorado |
Financiamento CNPq - Chamada Universal
ALVES, J. E. D. ; CAVENAGHI, S. M. ; BARROS, L.F.W ; CARVALHO, A. A. Cambios en el perfil religioso de la población indígena del Brasil entre 1991 y 2010. Notas de Población (Impresa), N. 104. p. 237-261, 2017. Disponível em <http://repositorio.cepal.org/handle/11362/41968>.
ALVES, J. E. D. ; CAVENAGHI, S. M. ; BARROS, L.F.W ; CARVALHO, A. A. . A distribuição espacial da transição religiosa no Brasil. Tempo Social (USP. Impresso), 2017 (aceito para publicação).
ALVES, J. E. D.. A encíclica Laudato Si?: ecologia integral, gênero e ecologia profunda. Horizonte: Revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religião (Online), v. 13, p. 1315-1344, 2015. Disponível em:<http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/P.2175-5841.2015v13n39p1315/8632>.
Realizado no dia 24 de abril de 2017, Ence, IBGE, de 10:00 às 18:00 hs.
Acesse aqui a programação do Evento e as apresentações