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Seminário Ser Mulher - Convidadas

Conheça as convidadas do Seminário Ser Mulher: 

camila augusta Camila Augusta
Publicitária, professora da Facha, Dra. em comunicação social pela UERJ, mãe do Gael. Feminista e de esquerda. Desenvolve pesquisas e orientações de pesquisas sobre esporte, comunicação digital, consumo, identidade, feminismo e LGBTQIA+.
debora thome Débora Thomé
Débora Thomé é doutora em Ciência Política, pesquisadora associada ao LabGen-UFF, com pesquisa sobre gênero e acesso aos espaços de poder, representação, candidatas e ambição política. Foi visiting scholar da Columbia University e é professora do Columbia Women's Leadership Network. Após 15 anos de carreira no jornalismo, desde 2014, vem trabalhando com advocacy, capacitação e pesquisa sobre mulher e liderança, tanto no setor privado, quanto na política. Treinou mais de 600 mulheres candidatas em diversas capitais do país. Participa de conferências no Brasil e nos Estados Unidos. É autora dos livros "Mulheres e poder" (com Hildete Pereira de Melo, Editora FGV) e do infantil "50 Brasileiras Incríveis para conhecer antes de crescer", além de artigos acadêmicos sobre mulheres e o viés de gênero das instituições do Estado.
duda salabert Duda Salabert
Duda Salabert é mãe, professora de Literatura, ambientalista, vegana e idealizadora da Transvest, ONG que oferece suporte social às travestis e transexuais de Belo Horizonte. Em 2018, tornou-se a primeira mulher trans a concorrer o cargo de Senadora da República, terminando a disputa como a quarta mulher mais votada da história das eleições de MG. Em 2020 tornou-se a primeira Transexual eleita em BH e a pessoa mais votada da história das eleições municipais da capital Mineira.
jacqueline torres Jacqueline Torres
Sou Jacqueline Torres, enfermeira obstétrica, doutora em Epidemiologia em Saúde Pública pela FIOCRUZ, com período de estágio sanduíche na Universidade Nova de Lisboa e King's College London e formação em equidade de gênero e empoderamento da mulher para pós-graduandos na Organização das Nações Unidas, em Genebra. Em janeiro de 2021, atuo como Diretora Técnica de de um projeto para redução de mortalidade materna e neonatal em Moçambique. Em 2016 ao me tornar mãe do Matias, aprofundei meu interesse por estudar questões raciais, em especial, educação antirracista, sigo em processo fortalecendo nossas identidades. Durante a pandemia criei a mentoria Lideranças Pretas Mudam o Mundo, para compartilhar o que aprendi em 20 anos de carreiras com outras mulheres negras.
 Manoela Miklos Manoela Miklos
Manoela Miklos cientista política. É mestre e doutora em Relações Internacionais pelo Programa San Tiago Dantas (UNESP, UNICAMP, PUC-SP). Tem longa trajetória junto ao movimento de mulheres e ao movimento de direitos humanos. Ativista feminista, Manoela foi uma das idealizadoras da campanha #AgoraÉQueSãoElas e editora do blog de mesmo nome hospedado na Folha de São Paulo. À frente do blog ao lado de Antonia Pellegrino, foi responsável por pautar o debate público e iluminar dimensões vitais da luta por direitos de meninas e mulheres. Dentre os casos célebres cuja narrativa pública foram galvanizadas pela equipe do #AgoraÉQueSãoElas, o Caso Zé Mayer é o mais comumente lembrado. Contribui regularmente para publicações mainstream de peso como a Folha de São Paulo, a Revista Veja, bem como com veículo do chamado jornalismo independente. Integrou a equipe de diversas organizações da sociedade civil, liderou iniciativas importantes nos anos em que compôs o Programa para a América Latina da Open Society Foundations. Produziu e apresentou o podcast Novo Normal, uma colaboração #AgoraÉQueSãoElas + Radio Novelo + Spotify Brasil. É fundadora da Bastet Compliance de Gênero e compõe a diretoria do laboratório de ativismo Nossas.
marilia moschkovich

 

Marília Moschkovich
Marília Moschkovich é pesquisadora de pós-doutorado do Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença (NUMAS) no Depto de Antropologia da USP e fellow do Mecila - Centro Merian de pesquisas sobre convivência e desigualdade na América Latina. Socióloga-antropóloga com mestrado e doutorado em Educação na linha Ciências Sociais e Educação pela UNICAMP, pesquisa na área de sociologia da educação, sociologia da ciência, sociologia do conhecimento e antropologia política, mais especificamente enfocando as tensões entre espaços de produção de conhecimento científico e a arena política. Também trabalha na área de Estudos de Gênero, Feminismo, Teoria Feminista, Estudos de Sexualidade, Psicanálise e Filosofia. Trabalhou como docente de pós-graduação na Faculdade Latinoamericana de Ciências Sociais (FLACSO) e colabora com o núcleo de Gênero, Feminismo e Psicanálise do Instituto Gerar de Psicanálise. Foi fellow da Fundação Alexander von Humboldt no programa German Chancelor Fellowship em Berlim e trabalhou também na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais (EHESS) em Paris e no Museu de Antropologia da Universidade Nacional de Córdoba, na Argentina. Militante feminista e comunista, envolvida em movimentos sociais desde 1999, sem filiação partidária desde 2020. Atua como conselheira da revista Jacobin Brasil e escreve para o blog da editora Boitempo. Nas redes sociais, @MariliaMoscou

monica benicio Monica Benicio
Monica Benicio, 35 anos, é militante de direitos humanos e ativista LGBTI+. Arquiteta urbanista formada pela PUC-Rio, onde também se tornou mestra em Arquitetura, na área de "Violência e Direito à Cidade". Nascida e criada na favela da Maré, no Rio de Janeiro.  Eleita vereadora com 22.919 votos, tem pautado sua atuação na promoção e defesa dos direitos das mulheres e no debate urbanístico com foco na inclusão social.  Desde a execução de sua companheira, Marielle Franco, em 14 de março de 2018, vem se dedicando incansavelmente na luta por justiça para este crime bárbaro, se tornando referência internacional na defesa dos direitos humanos.
patricia barreto

Patricia Barretto
Psicóloga há 23 anos e psicopedagoga há 11 anos. Trabalhou na Casa de Apoio à Criança e a jovens com câncer, CACCST e desde de 2012 é responsável técnica pela PRAXIS Espaço Terapêutico. Em 2018, Participou como palestrante da semana de valorização da vida e prevenção ao suicídio da  Petrobrás e do evento "setembro amarelo - pela valorização da vida" da FGV com a palestra: ansiedade, depressão, medicalizacao e prevenção ao suicídio. Em 2020 escreveu um texto no e-book produzido pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, “Expressões da psicologia: reflexões e práticas em tempos de pandemia”

 

wasmalia bivar Wasmália Bivar
Wasmália Bivar é economista e mestre pela PUC-RJ e doutora pela Università Commerciale Luigi Bocconi, Milão, Itália. Primeira mulher presidente do IBGE, entre 2011 e 2016, onde trabalhou como Pesquisadora Titular e ocupou diversos cargos desde 1986. Durante seu mandato, nos anos de 2016 e 2017, como primeira mulher latina presidente da Comissão de Estatísticas das Nações Unidas, foi elaborado e aprovado o primeiro sistema de indicadores para acompanhamento dos objetivos de desenvolvimento sustentável da agenda de 2030. Atualmente, é professora do Departamento de Economia da PUC-Rio e da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do IBGE.
   

 

 

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