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Defesa de Monografia da Especialização de Thêmis Amorim Aragão

Pós-Graduação Lato Sensu em Análise Ambiental e Gestão do Território

Apresentação de Monografia

A Escola Nacional de Ciências Estatísticas convida para a apresentação da monografia final do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Análise Ambiental e Gestão do Território intitulada: Reflexos da Ocupação Urbana na Bacia de Jacarepaguá/RJ no Contexto das Mudanças Climáticas.

 

Aluna: Thêmis Amorim Aragão

Data: 30 de Abril de 2021 – Sexta-feira

Horário: 14h00m

 

Resumo: A região da bacia de Jacarepaguá, no município do Rio de Janeiro, limitada por maciços íngremes de curtas planícies e o mar, possui um complexo lagunar que tem como função amortecer o volume de água em períodos chuvosos, desempenhando ainda papel importante no ecossistema da restinga. Contudo a intensa ocupação urbana coloca seus moradores diante de riscos relacionados aos efeitos das mudanças climáticas. O estudo aqui disposto busca apresentar, a partir da construção de indicadores espaciais, as contradições relativas ao ordenamento urbanístico e as características físicas e naturais da área de estudo frente aos eventos climáticos. A partir da elaboração do mapa de suscetibilidade a eventos naturais, foi possível identificar áreas de encosta e de fundo de vale que deveriam ser alvo de restrições à ocupação urbana. Contudo, seguindo o padrão de regulação do solo obtido através de pressões políticas do setor ligado ao mercado imobiliário, grande parte da área responsável pela absorção do fluxo de água que desce pelas linhas de drenagem dos maciços da Tijuca e da Pedra Branca têm sido destinados à ocupação. Por outro lado, a investigação chama atenção que enquanto grande parte do território da bacia de Jacarepaguá ainda necessita de infraestrutura básica, a expansão da malha urbana segue a direção de territórios onde ainda não há provisão da rede de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Neste sentido, a população moradora da região da Barra da Tijuca e Jacarepaguá não somente estarão propensas a sofrer de forma intensa as transformações climáticas, como também poderão ser alvo de epidemias geradas pelo aumento do despejo de dejetos no complexo lagunar. A ocupação prevista nos planos de estruturação urbana e plano diretor para a área são incompatíveis com a manutenção de um ecossistema urbano equilibrado.

Palavras-chave: Risco ambiental, planejamento territorial, vulnerabilidade, indicadores, índices espaciais.

Banca examinadora:

Dra. Júlia Célia Mercedes Strauch (ENCE/IBGE) - Orientadora

Dra. Luciana Mara Temponi de Oliveira (DGC/IBGE)

Dra. Ana Lucia Nogueira de Paiva Britto (UFRJ)

Gerência do Lato Sensu

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