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Defesa de Dissertação de Ana Elisa de Mello Brito

  ESCOLA NACIONAL DE CIÊNCIAS ESTATÍSTICAS

Pós-Graduação em População, Território e Estatísticas Públicas

Defesa de Dissertação

Título: A INSERÇÃO FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO E AS DIFICULDADES  NA ARTICULAÇÃO TRABALHO-FAMÍLIA NO BRASIL EM 2015

Aluna: Ana Elisa de Mello Brito

Data: 06 de julho de 2020 – Segunda-Feira

Horário: 14h

Local: Por videoconferência

Para inscrições e acesso à defesa, enviar e-mail para   O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. .

Resumo: Tem-se visto, no Brasil, um progressivo aumento da entrada das mulheres no mercado de trabalho. Contudo, essa inserção é marcada por progressos e atrasos, pois a mão de obra feminina ainda é associada a atividades informais ou ao trabalho doméstico, que têm como características a precariedade, ausência de direitos trabalhistas e, na maior parte das vezes, rendimentos menores. As posições ocupadas por mulheres no mercado de trabalho ainda são, muitas vezes, consequências não somente de suas características sociodemográficas (idade, escolaridade, raça/cor, etc.), mas também definidas pelo seu papel familiar, especialmente, o número e idade dos filhos.  Essa característica faz com que as mulheres sejam submetidas a duplas e triplas jornadas de trabalho, a fim articular os conflitos entre a vida laboral e familiar. Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi analisar, para mulheres de 20 a 49 anos, de que forma a maternidade e idade do último filho interferem na qualidade da inserção feminina no mercado de trabalho brasileiro, através dos dados da PNAD 2015. Foram realizados  estatísticas descritivas e testes de significância para avaliar as variáveis utilizadas e suas categorias e, posteriormente, foram utilizados modelos de regressão binomiais e multinomiais para observar a relação de variáveis sociodemográficas e familiares com variáveis de trabalho das mulheres. Ao final, foi possível concluir que, para além das características sociodemográficas, o número de filhos e a idade destes têm forte relação com a qualidade da inserção feminina no mercado de trabalho. Ficou evidente que mulheres com mais de três filhos se inserem em empregos com jornadas de trabalho menores e em ocupações de menor prestígio social, como no setor de Serviços Gerais, e por consequência, recebem menores rendimentos. Além disso, mulheres com filhos pequenos (entre 0 e 4 anos) encontram dificuldades em exercer sua vida laboral, sendo penalizadas em termos de horas trabalhadas e também de rendimentos.

PALAVRAS-CHAVE :  Mercado de trabalho. inserção feminina no mercado de trabalho. idade dos filhos. filho pequeno

Banca examinadora:
Dra. Angelita Alves de Carvalho – Orientadora (ENCE/IBGE)
Dra. Maria Salet Ferreira Novellino – Coorientadora (ENCE/IBGE)
Dra. Denise Britz do Nascimento Silva-(ENCE/IBGE)
Dra. Maira Covre Sussai Soares- (UERJ)  

Coordenação de Pós-Graduação

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